Estou sendo obrigado a retornar ao velho assunto de “Não crie mais um Panaca”.
A Foca (mulher de carne e osso) e a Mi Satake (é legal e poético) ainda estão teimando sobre o método de criação de meninos que eu defendo. “Criando um Cabra Omi”. Não posso dizer que sou o criador do método, pois ele data de meados do século IX, mas defendo sua base de que o menino deve ser criado com mais pulso que dengo. Não devemos criar um burro a Pão de ló.
A barra de metal que é colocada no braseiro, sai incandescente e recebe milhões de porradas com a marreta implacável do artesão tornar-se-á uma espada precisa e mortal. A mesma barra de ferro que nem passa pelo fogo e já recebe um cabinho de madeira vai parar em algum canavial cortando cana o dia todo. Se você não der a marretada pode esperar que a vida o fará, só que de uma forma muito mais dolorida.
Caras como Alexandre Nardoni, por exemplo, não sabem o que é uma criação descente, pois o “Cabra Omi” não atira a própria filha da janela do sexto andar e depois inventa uma história ridícula para acobertar ele e a esposa, que podemos dizer que o embucetou (leia detalhes de embucetamento em utilidades publicas deste blog).
Largue a porrada nesse moleque quando ele sentar no chão do supermercado e começar a gritar querendo um boneco do Ken. Mande ele calar a boca quando você estiver assistindo o Jornal, arrebente uma espada de São Jorge nas pernas dele quando ele não quiser comer a verdura, abandone esse livro desses psicólogos que já estão podre de ricos, mantenha a avó dele sob controle.
Por favor mãe...Crie um “Cabra Omi”.
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